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Cada pessoa é única e capaz de conquistar tudo o que deseja.
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Sobre mim
Desde a minha infância eu fui fascinado pelas pessoas. Eu gostava de escutá-las e aprender com cada história que elas me contavam. Eu gostava de ficar observando os meus colegas na escola, as conversas na mesa do jantar com meus pais e até mesmo as conversas do dia a dia quando eu acompanhava a minha mãe ao supermercado ou à feira. Tudo para mim era um grande aprendizado.
Na adolescência não demorou muito para eu me tornar o “confidente da turma”. Todo mundo queria me contar alguma coisa, muitas vezes, até os seus segredos! A verdade é que eu adorava ouvir as pessoas. Eu queria entendê-las e quanto mais eu as entendia mais eu queria estar pronto para escutá-las, apoiá-las e ajudá-las quando fosse necessário, valores que aprendi desde cedo imerso na tradição cultural japonesa dos meus avós. Minha mãe me falava de um conceito chamado “Osettai” que ensina que cada um de nós deve encontrar uma forma de servir ao próximo e à sociedade.
Aos poucos fui buscando conhecer mais sobre o comportamento humano e comecei a participar de cursos que, ao longo dos anos, se tornaram capacitações e formações que me ajudaram a adquirir as habilidades necessárias para exercer a minha profissão hoje. Concluí a capacitação em PDH (Psicologia do Desenvolvimento Humano) e posteriormente em ACP (Abordagem Centrada na Pessoa). Participei de vários cursos de especialização dentre os quais posso citar o manejo de pacientes em crises psicológicas, Pronto Socorro Psicológico, Manejo de crises suicidas, Tanatologia, Escuta Empática entre outros. Por fim, conluí a formação em Psicanálise Clínica e as Pós-graduações em Neuropsicologia e Psicologia Clínica.
Todo esse processo de aprendizado ajudou para que eu aprendesse um dos pontos chaves da terapia: a escuta. Tudo começa e termina com a escuta. Saber escutar com atenção e sem julgamentos é a base para uma conexão genuína entre as pessoas e, é essa conexão que permite que as pessoas compartilhem experiencias, opiniões e sentimentos. É através da conexão que percebemos que não estamos sozinhos e, além disso, conseguimos ajudar uns aos outros nas mais diversas situações. Quando penso em terapia, algo fica claro para mim: a conexão!
Vivenciei o poder da conexão em várias ocasiões ao longo da vida. Conseguir oferecer apoio psicológico para pessoas que enfrentam o luto pela perda de um ente querido, ajudar a lidar com a ansiedade, com a depressão e com fobias, acolher vítimas de violência e abusos, aconselhar casais para superarem dificuldades no relacionamento são apenas alguns exemplos do poder da conexão como um canal precioso de ajuda.
Conexões verdadeiras é algo muito valioso e apreciado na cultura oriental. Existe um conceito na filosofia japonesa chamado Yuimarú que nos ensina a importância de criar e manter essas conexões. Esse vínculo sempre fez parte da minha vida. Desde pequeno tive contato direto com a filosofia de vida e os costumes orientais. Meus avós chegaram do Japão muito jovens e construiriam a família aqui no Brasil mantendo a tradição e os costumes aprendidos no Japão. Passei toda a minha vida transitando entre essas duas culturas: a japonesa e a brasileira. No Ano Novo, por exemplo, me acostumei a unir a sopa de Mochi (tradicional prato da culinária japonesa) com uma taça de espumante para comemorar a chegada de um novo ano.
A convivência com essa “dupla cultura” facilitou a minha compreensão de que a filosofia oriental pode ser aplicada no nosso dia a dia aqui no ocidente e pode nos oferecer uma grande ajuda para enfrentar os desafios da nossa vida cotidiana. Mais do que isso, essa sabedoria milenar pode ajudar quando aplicada em um processo terapêutico, tanto no alívio de sintomas, quanto na mudança de perspectivas e comportamentos. Esse é um desafio que assumi e que me dedico a compartilhar com cada vez mais pessoas através das sessões de terapia, consultorias e palestras que ministro.
“O objetivo da terapia é ajudar cada pessoa a viver melhor, com mais alegria e satisfação. Conhecer melhor a si mesmo, entender melhor suas próprias emoções e características pessoais, sejam elas físicas ou psicológicas. É o modo de lidar melhor com o mundo que nos cerca seja na vida pessoal, profissional e amorosa trazendo,assim , mais prazer ao dia a dia, mais controle sobre a própria vida e, consequentemente, um maior bem estar para a própria pessoa e para o meio em que ela vive.”
Alguns Cursos, Formação e mais
Aplicada aos desafios diários
**Fotos: Unsplash e geradas por A.I